Definição de Pseudo-sistema Operacional
Pseudo-sistema operacional são sistemas operacionais que não são integros, ou seja , embora apresentem uma interface de usuário, estes não se comunicam diretamente com o hardware do computador, sendo necessária a utulização de outro sistema operacional como hospedeiro para esse pseudo-OS para que este possa acessar por meio do núcleo do sistema hospedeiro à memoria e ao hardware do computador.
Tipos de Pseudo-OS
WebOS ou internet Pseudo-OS
Pseudo-OS executável
Máquina virtual como o Vmware, QEMU ou VirtualBox
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pseudossistema_operacional
Gráficos
Funcionamento
Um sistema operacional possui as seguintes funções:
1. gerenciamento de processos;
2. gerenciamento de memória;
3. sistema de arquivos;
4. entrada e saída de dados
Gerenciamento de processos
O sistema operacional multitarefa é preparado para dar ao usuário a ilusão que o número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a alternância entre vários processos é tão rápida que o usuário pensa que sua execução é simultânea.
São utilizados algoritmos para determinar qual processo será executado em determinado momento e por quanto tempo.
Os processos podem comunicar-se, isto é conhecido como IPC (Inter-Process Communication). Os mecanismos geralmente utilizados são:
· sinais;
· pipes;
· named pipes;
· memória compartilhada;
· soquetes (sockets);
· trocas de mensagens.
O sistema operacional, normalmente, deve possibilitar o multiprocessamento (SMP ou NUMA). Neste caso, processos diferentes e threads(Linha ou Encadeamento de execução (em inglês: Thread),O que THREAD é uma forma de um processo dividir a si mesmo em duas ou mais tarefas que podem ser executadas concorrentemente. O suporte à thread é fornecido pelo próprio sistema operacional (SO), no caso da linha de execução ao nível do núcleo (em inglês: Kernel-Level Thread (KLT)), ou implementada através de uma biblioteca de uma determinada linguagem, no caso de uma User-Level Thread (ULT).
Uma linha de execução permite que o usuário de programa, por exemplo, utilize uma funcionalidade do ambiente enquanto outras linhas de execução realizam outros cálculos e operações.
podem ser executados em diferentes processadores. Para essa tarefa, ele deve ser reentrante e interrompível, o que significa que pode ser interrompido no meio da execução de uma tarefa.
Gerenciamento de memória
O sistema operacional tem acesso completo à memória do sistema e deve permitir que os processos dos usuários tenham acesso seguro à memória quando o requisitam. O primeiro servidor para WWW rodou em um NeXTSTEP baseado no BSD.
Vários sistemas operacionais usam memória virtual, que possui 3 funções básicas:
1. assegurar que cada processo tenha seu próprio espaço de endereçamento, começando em zero, para evitar ou resolver o problema de relocação (Tanenbaum, 1999);
2. prover proteção da memória para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;
3. possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a fisicamente existente.
Swapping
Dentro de gerenciamento de memória, pode não ser possível manter todos os processos em memória, muitas vezes por não existir memória suficiente para alocar aquele processo. Para solucionar esse problema existe um mecanismo chamado swapping, onde a gerência de memória reserva uma área do disco para o seu uso em determinadas situações, e um processo é completamente copiado da memória para o disco; este processo é retirado da fila do processador e mais tarde será novamente copiado para a memória; Então, o processo ficará ativo na fila novamente. O resultado desse revezamento no disco é que o sistema operacional consegue executar mais processos do que caberia em um mesmo instante na memória. Swapping impõe aos programas um grande custo em termos de tempo de execução, pois é necessário copiar todo o processo para o disco e mais tarde copiar novamente todo o processo para a memória. Em sistemas onde o usuário interage com o programa durante sua execução, o mecanismo de swapping é utilizado em último caso, quando não se é possível manter todos os processos na memória, visto que a queda no desempenho do sistema é imediatamente sentida pelo usuário.[10]
Sistema de arquivos
A memória principal do computador é volátil, e seu tamanho é limitado pelo custo do hardware. Assim, os usuários necessitam de algum método para armazenar e recuperar informações de modo permanente.
Um arquivo é um conjunto de bytes, normalmente armazenado em um dispositivo periférico não volátil (p.ex., disco), que pode ser lido e gravado por um ou mais processos.
Entrada/saída (em inglês: Input/output, sigla I/O) é um termo utilizado quase que exclusivamente no ramo da computação (ou informática), indicando entrada (inserção) de dados por meio de algum código ou programa, para algum outro programa ou hardware, bem como a sua saída (obtenção de dados) ou retorno de dados, como resultado de alguma operação de algum programa, consequentemente resultado de alguma entrada.
São exemplos de unidades de entrada de um computador: disco rígido, microfone, teclado, mouse, tela sensível ao toque, Scanner, Leitor de código de barras, Celular, Pendrive, Máquina fotográfica digital, Webcam, joystick e outros acessórios de jogos.
São exemplos de unidades de saída de um computador: monitor, caixas de som, impressora, disco rígido.
Algumas unidades são de entrada e saída de dados ou também chamados Dispositivos Híbridos: disco rígido, disco flexível ou disquete, monitor sensível a toques, pendrive, joystick vibratório e impressora.
As interfaces de entrada e saída são responsáveis pela conexão entre as várias partes de um sistema computacional baseado na arquitetura de Von-Neumann. Esta interface é responsável por conectar fisicamente o processador e a memória do sistema ao barramento, tornando-se o terceiro elemento do sistema computacional proposto.
Ao contrário do que se pode pensar a interface de entrada e saída não é só o conector físico e sim também o responsável pela comunicação lógica entre o barramento e o dispositivo. Essa função de conexão foi basicamente desenvolvida para que seja possível a comunicação entre vários dispositivos, fazendo com que a velocidade do barramento seja mais bem aproveitada e ainda tanto os periféricos quanto os elementos essenciais tenham programação/produção mais voltada ao seu desempenho, deixando a interconexão com as interfaces de entrada e saída.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo#Gerenciamento_de_processos
Tipos de Sistemas Operacionais
Sistemas Fortemente Acoplados
São compostos por 2 ou mais processadores compartilhando a mesma memória e controlados por
apenas um único sistemas operacional. Fortemente utilizados em sistemas que fazem uso intensivo da UCP, o processamento é voltado para solução de um único problema.
Tipos de Sistemas Operacionais
Sistemas Fracamente Acoplados
Caracterizam-se por possuir dois ou mais sistemas de computação, conectados através de linhas de comunicação.
Cada sistema funciona de modo independente, possui seus próprios processadores, memória e dispositivos.
Fonte: http://www.eduardosilvestri.com.br/fmu/redes/sistop/4aula/SO-Aula004.pdf
Interface de uso
Sistema operacional com interface gráfica, no caso, o Linux Ubuntu 11.04 (rodando a interface Unity)
Os sistemas operacionais fornecem abstração de hardware para que seus recursos possam ser usados de maneira correta e padronizada, mas para ser possível operar um computador, é necessário fornecer também uma interface para que o usuário possa desfrutar dos recursos do sistema. Atualmente existem três tipos de interface: GUI (graphical user interface) ou interface gráfica, TUI (text user interface) ou interface textual, e CUI (command-line user interface) ou interface de linha de comando.
GUI (Graphical user interface)
Nesse tipo de interface, o usuário tem à disposição um ambiente de trabalho composto por menus, ícones, janelas e outros itens. O usuário interage com esse tipo de interface usando o mouse, podendo também usar o teclado e teclas de atalho. É possível fazer todo tipo de tarefa usando interface gráfica, como edição de vídeos e imagens, sendo somente alguns tipos muito específicos de tarefas que se saem melhor em linha de comando. Acrescentar facilidade de uso e agilidade é o objetivo da GUI, tendo a desvantagem de consumir muito mais memória que interfaces de linha de comando. Em sistemas unix-likes, existe a possibilidade de escolher o gerenciador de janelas a utilizar, aumentando em muito a liberdade de escolha do ambiente.
TUI (Text user interface)
Aplicativo com interface textual (TUI), rodando no sistema operacional FreeDOS
Assim como na GUI, a TUI também tem à disposição um ambiente de trabalho composto por menus, janelas e botões, porém essas interfaces não têm a capacidade de reproduzir figuras, salvo as que são tratadas como caracteres ASCII. Essa interface, antes da popularização da GUI, tinha um uso difundido em aplicações baseadas no MS-DOS, que, aliás, nas versões mais recentes contava com um gerenciador de programas e arquivos baseado em TUI (o DOS Shell). As TUIs, ao contrário das GUIs, não dependem de um gerenciador de janelas específico para funcionar, podendo mesmo serem inicializadas a partir da linha de comando. Atualmente essa interface é muito rara, praticamente restrita a sistemas implementados na década de 1980 e início da década de 1990.
CUI (Command-line user interface)
Além da interface gráfica, existe a interface de linha de comando, que funciona basicamente com a digitação de comandos, sendo nesse relativamente pouco interativa. Os comandos digitados são interpretados por um interpretador de comandos, conhecidos também por shells, bastante comuns em sistemas unix-likes. Um exemplo de interpretador de comandos seria o Bash. Usada geralmente por usuários avançados e em atividades específicas, como gerenciamento remoto, utiliza poucos recursos de hardware em comparação a interface gráfica. Nesse tipo de ambiente, raramente se usa o mouse, embora seja possível através do uso da biblioteca ncurses no desenvolvimento dos softwares.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo#Gerenciamento_de_processos.
Sistemas Operacionais Online
Na onda da Web 2.0, não são somente os aplicativos que estão ganhando mercado, os sistemas operacionais online também diariamente conquistam inúmeros adeptos. Baseados na tecnologia Cloud Computing (Computação em Nuvem), os sistemas rodam direto do navegador e utilizam recursos de um distante DataCenter, economizando recursos locais. Executam tarefas fundamentais de um sistema operacional, como armazenar fotos, vídeos, músicas e arquivos em geral, além de acessar vários aplicativos (na grande maioria de recursos simples) como navegadores, editores de textos, gerenciadores de e-mails, planilhas de cálculo, editores de imagem, etc.
Além da facilidade e comodidade, os sistemas operacionais online são uma ótima alternativa para quem não possui um computador em casa. Segundo o Comitê Gestor da Internet, as Lan Houses e Telecentros são responsáveis por mais da metade dos acessos à rede no Brasil. Deste modo, é fácil resolver o problema de não usar sempre o mesmo computador.
Fonte:http://www.mxstudio.com.br/carreira/mercado/sistemas-operacionais-online/
WEB TOP
Um webtop, web desktop, desktop online, ou OS online. OS é a sigla para Operacional System (Sistema Operacional) é uma página de internet personalizada, geralmente baseada na tecnologia AJAX, em que é possível escolher o conteúdo, bem como definir a ordem e a aparência dos mesmos.
São em geral fornecidos por serviços online como Google e Yahoo! E normalmente rodam miniaplicações próprias, mas podem servir de plataforma também para miniaplicações desenvolvidas por terceiros
Um OS Online funciona como o Windows, Macintoshi, ou Linux, porem utilizando um navegador como o Internet Explorer e o Firefox. Alguns deles têm interfaces que lembram desktops de sistemas operacionais como o Windows e o Linux (KDE).
Fonte: http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Webtop
Exemplos de WEB Tops:
eyeOS
é um sistema para escritórios, de código aberto, gratuito e multi-plataforma que utiliza os conceitos da Cloud computing, baseado na área de trabalho de um sistema opercaional. É licenciado sobre a licença GPL. O pacote básico inclui uma estrutura completa de um sistema operacional e algumas aplicações de escritório, como um processador de texto, calendário, gerenciador de arquivos, programa mensageiro, navegador, calculadora, entre outros.
Fonte: HTTP://pt.m.wikipedia.org/wiki/EyeOS
Icloud
O CloudMe (anteriormente icloud) é o primeiro sistema operativo online do mundo, criado pela empresa sueca Xcerion. O seu nome provém da computação em nuvem, que é a representação que se faz quando se desenha sistemas ligados à internet, que por seu tamanho e característica metamórfica, geralmente é representada por uma nuvem.
Fonte: HTTP://pt.m.wikipedia.org/wiki/Icloud
Pseudo Sistema Operacional
Na visão top-down o sistema operacional age como uma espécie de ‘camada’ que fica entre o hardware e o usuario, possibilitando a ele formas mais amigaveis de interagir com o computador , como por exemplo os sistmas de janelas vistos em todos os sistemas operacionais modernos.
Já na visão botton-up, o sistema operacional faz todo o gerenciamento de hardware do computador, como o controle da alocação de memória utilizada pelos softwares do usuário, o controle dos dispositivos de entrada e saida de dados (mouse, teclado, impressoras...) e o gerenciamento do hd.
Fonte: http://hospedagemsegura.com.br/tecnilogia/o-universo-dos-sistemas-operacionais